Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
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Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
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Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
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Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/
Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro – foto Luana Buenano.
Primeiro encontro já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schiutz e Andrezza Duarte
Idealizado pelo músico e advogado Matheus Brant, o Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro completa dez anos em 2024. No Carnaval, a programação será especial, com dois desfiles, nos dias 4 e 13 de fevereiro, celebrando a história que levou o bloco a ser um dos maiores e mais esperados da capital mineira. O primeiro encontro será o cortejo tradicional, sempre um domingo antes do Carnaval, e já tem participações especiais confirmadas: Julia Rocha, Fran Januário, Juliana Schutz e Andrezza Duarte. As camisetas e o estandarte entram no clima de comemorações com uma nova versão.
O Me Beija é reconhecido por trazer a nostalgia de grandes clássicos do pagode dos anos 1990, despertando a memória afetiva da geração, assim como sucessos atuais. O repertório ainda conta com produções autorais registradas no EP “Eu vou” – música tema do bloco – lançado em 2018. As músicas são arranjadas para o axé, salsa, maracatu, frevo e pagode baiano. Desde 2017, a ala de dança é composta pelos artistas do Favelinha Dance, projeto realizado pelo coletivo Lá da Favelinha, comandado por Kdu dos Anjos.
O bloco nasceu em 2014, no Gutierrez, como o primeiro bloco do bairro e, praticamente, único da cidade nesta data pré carnaval, como conta Matheus Brant: “O Me Beija se inscreve nesse reflorescimento do carnaval de rua de BH que vem ocorrendo pelo menos desde 2009. Quando criamos o bloco, no domingo antes do carnaval, só havia um: o Tetê, a Santa. Hoje, dez anos depois, são mais de 50. E falando em dez anos, dizem que esse é o tempo de ‘uma geração’. Pensando nisso, temos muito orgulho de fazer parte dessa geração belorizontina nascida entre 1980 e 1990 que, diferentemente de outras, não legou para a cidade, para o país, grandes artistas como Milton Nascimento, Skank e Djonga, mas sim um movimento coletivo horizontal e plural como é da natureza do carnaval de rua”.
Em sua estreia, o bloco tocou para um público de 5 mil pessoas. Com o número crescente de foliões, em 2018, o encontro passou a acontecer na Avenida do Contorno, momento em que o Me Beija aconteceu pela primeira vez em cima de um trio grande, com banda completa. A formação passou a ter guitarra, baixo, bateria e, além do vocal do Leonardo Brasilino, as duas cantoras Jhe Delacroix e Andrezza Duarte. Em 2020, o bloco chegou a reunir mais de 35 mil foliões.
Refrescando a cena com produções originais e autênticas, o Me Beija entende que a vitalidade do Carnaval de rua de BH passa pela valorização da produção autoral, como forma de promover a renovação constante da manifestação popular. Em comemoração aos cinco anos, ainda em 2018, o bloco lançou o EP “Eu Vou”, com a canção homônima que é grande sucesso entre os foliões. Composta por Matheus Brant e Tamara Franklin, “Eu Vou” ainda ganhou videoclipe, em 2019, gravado ao longo do desfile. A produção exalta a diversidade característica do Carnaval de rua.
Ao longo dos anos, o bloco ainda lançou bonés, bodys e pochetes, além das camisetas temáticas que são renovadas a cada carnaval. Pintura de postes, tatuagens carnavalescas e outras ações são sucesso com os foliões.
SERVIÇO
ME BEIJA QUE EU SOU PAGODEIRO – 10 ANOS
Desfiles
Dia 4 de fevereiro
Concentração: 10h às 12h (R. Tenente Brito Melo)
Desfile: 13h (Amazonas com Alvarenga Peixoto)
Dia 13 de fevereiro
Concentração: 14h/ Desfile 15h (Assis Chateaubriand, 143)
Mais informações: instagram.com/mebeijaqueeusoupagodeiro/